quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Drops

Pensando aqui com meus botões e uma taça de vinho português nas ideias desenvolvidas nas últimas horas, após o indizível brain storm compartilhado com interlocutor brilhante, aliás, o interlocutor é essencial e disso não tenho podido reclamar. Há inúmeros aspectos oriundos da conversa de hoje e de outras recentes a serem abordados, possibilidade de começar a discorrer sobre desejo, religião, fé, ignorância, neste momento, porém, não sei por onde começar. Penso em Leminski para iniciar a reflexão, Baudelaire para seguir, fechar com Safo talvez... passear pelo universo. Vou ao mundo depois volto.

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